Derrotar os candidatos da Dilma (PT/PMDB/PRB) e da falsa oposição de direita (Garotinho, PSDB e DEM).



A classe trabalhadora e o povo protagonizam fortes greves e mobilizações que enfrentam o arrocho salarial, o autoritarismo e a especulação imobiliária da Copa da FIFA, o ajuste fiscal e a corrupção do governo Dilma (PT/PMDB). Somos parte das mobilizações internacionais contra a crise econômica mundial que percorrem todos os continentes, como as greves na China ou os protestos na Turquia.

Dilma e o PT em parceria com o PMDB de Sarney e PTB de Collor aplicam a política do imperialismo em nosso país que levou a estagnação da economia e ao avanço do custo de vida. A falsa oposição do PSDB e PSB/REDE aplica a mesma política nos governos estaduais de São Paulo e Pernambuco. Então, ao lado da intervenção nas lutas, precisamos forjar uma alternativa de esquerda para disputar também no terreno eleitoral já que o povo está revoltado e quer mudanças. Batalhamos por uma linha classista para a campanha de Randolfe, cujo programa e alianças devem representar os anseios dos grevistas e do povo como faz a prefeitura do PSOL em Itaocara. Infelizmente a Unidade Socialista (US) está na contramão desse processo e quer transformar o PSOL num aliado do governo neoliberal de Dilma (PT/PMDB). Isso explica a recente crise em São Paulo com a indicação de Maringoni, um candidato a governador pro-petista num estado governado pelos tucanos.



O RJ necessita de um candidato ao Senado com a cara das jornadas de junho e as lutas em curso

No Rio, após o espetacular triunfo dos Garis, o batalhão proletário que cruza os braços é formado por Rodoviários, Metalúrgicos, servidores federais, educadores, vigilantes, operários da construção, policiais civis, dentre outros. Há ainda explosões gigantescas contra a violência policial e contra o extermínio do povo negro nas favelas. Temos a tarefa de combater como oposição de esquerda ao governo Dilma e Pezão (PT/PMDB/PRB) e toda a falsa oposição de direita (Garotinho, PSDB e DEM). A aliança PT/PMDB é responsável pelos problemas do Rio já que só favoreceu os empresários, o agronegócio, as empreiteiras e os bancos. Um modelo aplicado com financiamento de Brasília principalmente para Copa/Olimpíadas, motivo pelo qual as lutas são uma caixa de ressonância dos problemas nacionais.

O combate intransigente a esse bloco de poder, nacionalizando a campanha, é importante para que o PSOL seja visualizado como uma alternativa política. Portanto é muito importante apresentar candidaturas que enfrentem Pezão e Lindberg Farias e seus candidatos ao senado, Sergio Cabral e Jandira Feghali e as demais alternativas burguesas como Garotinho, entre outros. Uma tarefa que somente um nome ligado às lutas que estão acontecendo seria capaz de cumprir.



Um nome alternativo, que expressa as jornadas de junho e a onda de greves atuais contra PMDB/PT

Em função desse processo surge a necessidade de apresentar um nome que expresse as lutas atuais. Por isso a CST (Corrente Socialista dos Trabalhadores) decidiu lançar a pré-candidatura do companheiro Pedro Rosa por sua vinculação com a nova situação da luta de classes e por expressar o perfil radical que o momento exige, estando preparado para realizar uma necessária polarização eleitoral contra tudo isso que está aí. Pedro Rosa integra a direção da Federação dos Trabalhadores das Universidades, a FASUBRA, e do combativo sindicato dos trabalhadores da UFF, o SINTUFF, um sindicato que tem sido exemplo de solidariedade e participação nas lutas. Além disso, é fundador do PSOL, pois rompeu com o PT no mesmo momento em que os Radicais Babá, Luciana e Heloisa Helena foram expulsos, sendo atualmente membros do diretório Estadual do PSOL do RJ. Pedro Rosa esteve presente nas principais greves e lutas do estado, como a greve dos bombeiros, do Comperj, dos Metalúrgicos, Rodoviários e Garis, além de mobilizações como a do Morro do Bumba ou a ocupação estudantil da reitoria da UFF. Seu nome contribui para que a campanha do PSOL expresse a voz dos lutadores e seja parte efetiva das manifestações e lutas que vão prosseguir nos próximos meses.

Junto com isso, Pedro Rosa é garantia de defender o programa do PSOL: o da auditoria e suspensão do pagamento dívida pública; o do fim das privatizações e pela nacionalização100% da Petrobras e de outras empresas privatizadas; pelo fim das isenções fiscais às multinacionais e grandes empresas; chega de dinheiro para a Copa da FIFA, pela reforma agrária e o respeito aos direitos dos povos indígenas; pela desmilitarização das policias militares, e o fim da repressão aos movimentos que lutam e o fim do extermínio do povo jovem e negro nas comunidades; pelo respeito à diversidade sexual; na defesa do meio ambiente; pelo julgamento e prisão de corruptos e corruptores; pelo apoio as greves e lutas dos movimentos sociais, única forma de conquistar o direito a salário digno, saúde e educação públicas de qualidade e o direito a moradia.



Corrente Socialista dos Trabalhadores - CST/PSOL

Babá - Direção Nacional do PSOL e ex-deputado federal

Gelsimar Gonzaga - Prefeito de Itaocara PSOL

Silvia Santos - Executiva Nacional PSOL

Marco Antônio - Executiva PSOL RJ

Rosi Messias - Executiva PSOL RJ

Michel Oliveira - Executiva PSOL RJ

Fernando Arcenio - Vereador de Itaocara

Ligia Martins - Direção Nacional da Fasubra e Coordenadora do Sintuff

Heloisa Helena, Izabel Firmino, Carlos Abreu, Sandra Guizan - Direção do Sintuff

Jose Batista Junior e Lurdinha – Oposição metalúrgico de Niterói

Silaedson Juninho - Diretório Estadual

Claudia Gonzalez - PSOL Niterói

Priscila Guedes - Executiva PSOL Rio de Janeiro e DCE Unirio

Charles Pimenta - Presidente PSOL Cabo Frio

Barbara Sinedino - Diretório Municipal PSOL Rio de Janeiro

Raquel Polidoro e Lívia Prestes - DCE Unirio

Mariana Nolte, Ala Gagno e Julia Mesquita - DCE UFF

Varvara - Valdenise e Natalia - Direção Sepe Niterói

Felipe Duarte - Executiva PSOL Itaocara

PH Lima – PSOL São Gonçalo